Laboratórios reconhecidos pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) certificam e submetem as chupetas a ensaios químicos, toxicológicos, mecânicos, clínicos e biológicos, para depois serem colocadas no mercado.
Segundo o diretor de Avaliação de Conformidade do Inmetro, Alfredo Lobo, há muita entrada de produtos irregulares no mercado, vindos de países sem tradição em qualidade e segurança de produtos, o que implica em riscos de intoxicação e outros problemas.
Lobo afirma que além da certificação, o Inmetro, em parceria com a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), faz uma fiscalização no país inteiro e produtos encontrados sem certificação são apreendidos.
Porém, o que está preocupando mais o Inmetro é a customização das mamadeiras e chupetas. “São aquelas adornadas por um artesão que pega o produto certificado e coloca cristaizinhos para enfeitar. O problema é que não há controle nisto e existe o risco desses cristais se desprenderem e irem à boca ou narinas das crianças, podendo provocar sufocamento. Sem falar do adesivo usado para colar essas pedrinhas nas mamadeiras e nas chupetas, que podem causar intoxicação”, diz o diretor do instituto.
Para coibir a prática, o instituto tem estudado a promulgação de uma portaria que deixe claro o caráter irregular da customização. A partir de então, além de os produtos serem apreendidos e destruídos, o vendedor e o customizador da chupeta poderão ser penalizados.
Segundo o diretor de Avaliação de Conformidade do Inmetro, Alfredo Lobo, há muita entrada de produtos irregulares no mercado, vindos de países sem tradição em qualidade e segurança de produtos, o que implica em riscos de intoxicação e outros problemas.
Lobo afirma que além da certificação, o Inmetro, em parceria com a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), faz uma fiscalização no país inteiro e produtos encontrados sem certificação são apreendidos.
Porém, o que está preocupando mais o Inmetro é a customização das mamadeiras e chupetas. “São aquelas adornadas por um artesão que pega o produto certificado e coloca cristaizinhos para enfeitar. O problema é que não há controle nisto e existe o risco desses cristais se desprenderem e irem à boca ou narinas das crianças, podendo provocar sufocamento. Sem falar do adesivo usado para colar essas pedrinhas nas mamadeiras e nas chupetas, que podem causar intoxicação”, diz o diretor do instituto.
Para coibir a prática, o instituto tem estudado a promulgação de uma portaria que deixe claro o caráter irregular da customização. A partir de então, além de os produtos serem apreendidos e destruídos, o vendedor e o customizador da chupeta poderão ser penalizados.
Fonte: Agência Brasil
*A deputada Liza Prado é efetiva da Comissão de Defesa do
Consumidor da Assembleia Legislativa de Minas Gerais
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