Desde hoje, está proibido fabricar ou importar as lâmpadas mais comumente usadas pelos brasileiros, as incandescentes de 60 watts. O motivo é a portaria interministerial 1007/2010, que fixou índices mínimos de eficiência luminosa e determinou as datas para, progressivamente, banir a luz “quente” do mercado. Essas de 60 w só poderão ser vendidas até o dia 30 de junho do ano que vem. A ideia do governo é substituí-las por modelos mais eficientes, como as fluorescentes compactas e as de LED.
A substituição das lâmpadas incandescentes com potência de 60 watts pode ser feita com vantagens pela lâmpada fluorescente compacta (LFC) de 15 watts, que possui uma durabilidade até seis vezes maior. As fluorescentes gastam, em média, quatro vezes menos eletricidade e duram cerca de oito vezes mais do que as do tipo incandescente, conforme informações da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abiluz). Outra vantagem, segundo a entidade, é que a medida também traz benefícios à natureza. As incandescentes, além de requisitarem mais eletricidade, aquecem mais o ambiente, agravando o efeito estufa.
A eletricidade consumida pela iluminação pode representar até 20% dos gastos de uma família. Ao longo de um ano, se somados os valores economizados com apenas uma lâmpada substituída, a economia pode chegar a R$ 25. Se trocar quatro lâmpadas, são R$ 100 economizados por ano.
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