O candidato ao governo de Minas Gerais pelo PT, Fernando Pimentel, disse
que assumiu o compromisso com o gasoduto, mas, primeiramente, vem a planta de
amônia, cujas obras já foram iniciadas pela Petrobras. “Apesar de termos
iniciado esse processo, o gasoduto é de responsabilidade do Estado. Nesse
momento, compete ao atual governo de Minas dizer qual modelo ele quer para o
gasoduto, aprová-lo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e iniciar
as obras para viabilizar o projeto em Uberaba”, destacou Pimentel, dizendo que,
daqui a dois meses, quando for eleito, se compromete a fazer o gasoduto no
Triângulo Mineiro. Porém, quando foi questionado se tinha proposta para
viabilizar o empreendimento assim que fosse eleito, ele desconversou. “O governo
tem que explicar a proposta dele. Quando eu chegar lá, falarei da minha”,
disse.
Como existem parlamentares aliados do governo federal que foram contra a PEC 68, sobre injeção de capital estrangeiro na Gasmig para viabilizar o empreendimento, foi questionado se não estava preocupado com os aliados estarem inviabilizando o gasoduto em Uberaba, já que o governo do Estado declarou que essa é a alternativa que existe para efetivar a proposta. “O governo do Estado de Minas Gerais tem que explicar o que ele quer de modelo para o gasoduto. Eu não vi e nenhum outro mineiro conhece a proposta do Estado. Acho que eles devem fazer uma audiência pública para mostrar o modelo que querem para a sociedade e, se for bom, não tem dúvida de que será aprovado na ALMG”, completou.
Ele também se posicionou favorável à criação da Região Metropolitana do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, de autoria da deputada estadual Liza Prado. “A Região Metropolitana do Triângulo é um projeto importante, que o prefeito Paulo Piau e o prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado, vêm trabalhando em conjunto e venho acompanhando porque sou favorável à iniciativa. Os prefeitos de Uberaba e Uberlândia vêm se dando tão bem, que estimulam a gente a trabalhar para construir a Região”, contou.
Como existem parlamentares aliados do governo federal que foram contra a PEC 68, sobre injeção de capital estrangeiro na Gasmig para viabilizar o empreendimento, foi questionado se não estava preocupado com os aliados estarem inviabilizando o gasoduto em Uberaba, já que o governo do Estado declarou que essa é a alternativa que existe para efetivar a proposta. “O governo do Estado de Minas Gerais tem que explicar o que ele quer de modelo para o gasoduto. Eu não vi e nenhum outro mineiro conhece a proposta do Estado. Acho que eles devem fazer uma audiência pública para mostrar o modelo que querem para a sociedade e, se for bom, não tem dúvida de que será aprovado na ALMG”, completou.
Ele também se posicionou favorável à criação da Região Metropolitana do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, de autoria da deputada estadual Liza Prado. “A Região Metropolitana do Triângulo é um projeto importante, que o prefeito Paulo Piau e o prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado, vêm trabalhando em conjunto e venho acompanhando porque sou favorável à iniciativa. Os prefeitos de Uberaba e Uberlândia vêm se dando tão bem, que estimulam a gente a trabalhar para construir a Região”, contou.
Carga tributária – Existe uma proposta para aumento da arrecadação sem o
aumento da carga tributária, com justiça fiscal para o Estado. A respeito desse
assunto, Pimentel informou que vem conversando com as entidades representantes
das auditorias fiscais do Estado e que tem muito interesse nesse projeto.
“Primeiramente, terei que chegar lá para ver a situação do Estado, a qual sei
que não é boa. Eu tenho que ter responsabilidade e cautela para não fazer nada
que agrave ainda mais a situação. A única coisa que posso garantir é que
aumentar a carga tributária está distante dos nossos planos. Pelo contrário,
vamos trabalhar para reduzi-lá, com o intuito de estimular o desenvolvimento
econômico. Quero fazer como fiz em Belo Horizonte: aumentar a arrecadação sem
elevar a carga tributária”, finalizou.
Fonte: Jornal de Uberaba
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