sexta-feira, 30 de maio de 2014

Ação para inserir pessoa com deficiência no mercado de trabalho é realizada na ALMG

Nessa quinta-feira, 29, foi celebrado no Hall das Bandeiras da Assembleia Legislativa de Minas Gerais o "Dia D - Dia Nacional da Contratação da Pessoa com Deficiência e Reabilitados", no intuito de promover a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. O evento foi realizado pela a Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese) em parceria com a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, presidida pela deputada Liza Prado, com o apoio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), INSS, outras empresas e instituições. 

Uma van SINE Móvel estava no local disponibilizando vários serviços, como emissão de carteira de trabalho, encaminhamentos de seguro-desemprego e intermediação de mão de obra. Mais de 200 vagas para pessoas com deficiência foram oferecidas. 

Além do presidente da Assembleia, deputado Dinis Pinheiro, e da deputada Liza Prado, a atividade contou ainda com as presenças do secretário de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, Eduardo Bernis, e do subsecretário de Trabalho e Emprego, Hélio Rabelo 

A deputada destacou que a oferta das vagas continua após a mobilização desta quinta-feira e que os interessados devem apenas procurar um posto do Sine, como o que existe no Espaço Cidadania da ALMG, na rua Martim de Carvalho, 94, no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte. Somente no Sine da Assembleia estão disponíveis 118 vagas, para vários cargos.

Dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que Minas Gerais possui cerca 4,43 milhões de pessoas com deficiência. No Brasil, são cerca de 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, o que representa quase 24% do total da população brasileira.















terça-feira, 27 de maio de 2014

Evento promove inclusão no mercado de trabalho para pessoas com deficiência

Acontece nessa quinta-feira, 29, no Hall das Bandeiras da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o "Dia D - Dia Nacional da Contratação da Pessoa com Deficiência e Reabilitados", no intuito de promover a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Uma van SINE Móvel estará no local cadastrando os interessados e emitindo carteiras de trabalho.

O evento é organizado pela Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese), e conta com o apoio do presidente da Casa, deputado Dinis Pinheiro, e da presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, deputada Liza Prado.



quarta-feira, 21 de maio de 2014

Estatuto da Pessoa com Deficiência pode respaldar entidades

Avaliação é da diretora da Escola Risoleta Neves, Tânia Carvalho, que participou de audiência em Ituiutaba.


Um respaldo para a atuação das instituições e entidades que trabalham no atendimento às pessoas com deficiência. Foi assim que a diretora da Escola Estadual de Educação Especial Risoleta Neves de Ituiutaba, Tânia Maria Martins Carvalho, definiu a proposta do Projeto de Lei (PL) 4.254/13, que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência no âmbito do Estado. O assunto foi discutido em audiência pública da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, realizada nesta quarta-feira (21/5/14), no município.

O projeto, de autoria da deputada Liza Prado (Pros), que também solicitou a audiência, trata de questões relativas a acessibilidade, educação, assistência social, mercado de trabalho, saúde, e prioridades de atendimento de forma geral.

Tânia considera que o texto do projeto é bom e, de forma geral, está em consonância com o Guia de Orientação da Educação Especial na Rede Estadual de Ensino, fornecido pelo Estado. No entanto, de acordo com a diretora, o diferencial da proposição, se comparada ao guia, é que ela prevê a presença do professor de apoio nas escolas especiais, o que é considerado fundamental pelas entidades. Segundo Tânia, o guia do Estado prevê a presença desse profissional (que atua no apoio cognitivo do aluno deficiente) apenas na rede regular de ensino, mas não nas escolas especiais.

A diretora disse que a escola conta, atualmente, com 249 alunos, dos quais oito demandam o atendimento de um professor de apoio. Tânia defendeu também a adequação da legislação existente à realidade vivenciada pelas entidades e pelas pessoas com deficiência. "Lutar pelos deficientes é algo que vai marcar não só a nossa vida, como a vida deles. Enquanto educadores precisamos estar atentos”, disse. 

Silvania Laurentino também trabalha na Escola Risoleta Neves e é mãe de uma jovem de 23 anos, que tem deficiência intelectual. Ela foi uma das pessoas presentes na reunião que questionou o fato do professor de apoio não ser disponibilizado nas escolas especiais. “A escola especial não tem nada a oferecer para a minha filha, a estadual também não. Vou ter que entrar na justiça”, disse.

Deficientes devem ser tratados como iguais

Na avaliação da secretária de Desenvolvimento Social de Ituiutaba, Sônia Maria Clemente Corrêa do Carmo, as pessoas com deficiência deveriam ser tratadas como iguais. Ela exemplificou essa discriminação mencionando a relação do número de casas disponibilizadas pelo programa

Minha Casa, Minha Vida no município. Segundo ela, de 230 moradias, somente sete são direcionadas para os deficientes, o que ela considera uma quota pequena, tendo em vista o número total de casas.

Na avaliação da secretária municipal de educação, esporte e lazer, Lázara Maria Alves Moraes de Souza, a Constituição de 1988 trouxe a necessidade de um olhar diferenciado para as pessoas com deficiência. Segundo ela, as 19 escolas da cidade possuem salas multifuncionais, que recebem as crianças especias, embora o município conte também com o apoio da Apae.

Falta de recurso - A presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Ituiutaba, Sandra Gouveia Ferreira, falou sobre a falta de verba da entidade para pagar seus profissionais. Segundo ela, embora o Estado e a Prefeitura forneçam algumas pessoas para a instituição, profissionais de algumas especialidades são pagos pela própria entidade. Outro problema, segundo Sandra, seria relativo à parte arquitetônica, já que o prédio onde a Apae funciona é antigo.

A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Maria Divina Menezes, fez um apelo para a inclusão da mulher na sociedade, especialmente se ela for negra, pobre e deficiente.

Demandas - Os participantes da audiência em Ituiutaba também fizeram outras reivindicações relativas aos direitos das pessoas com deficiência no município. Eles abordaram as condições precárias das calçadas na cidade, a falta de acessibilidade de edificações e locais públicos, a dificuldade para obtenção de carteira de habilitação para deficientes auditivos e o baixo número de profissionais fornecido pelo Estado às instituições que atendem às pessoas com deficiências.

A deputada Liza Prado lembrou que a reunião teve o objetivo de colher sugestões e propostas da população, conhecer as dificuldades das entidades e da sociedade, com o intuito de aprimorar o estatuto.

Fonte: Imprensa ALMG
Foto: Guilherme Dardanhan




















segunda-feira, 19 de maio de 2014

Apae de Araxá tem 60 alunos no mercado de trabalho

Centro Especializado de Reabilitação (CER) da instituição será inaugurado em julho e vai atender 658 pessoas.


Na manhã desta sexta-feira, 16, na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Araxá, alunos trabalhavam em uma oficina aprendendo a manusear objetos de madeira, enquanto outros recebiam noções de culinária, entre outras atividades, trabalhando habilidades básicas. Nos últimos três anos, mais de 60 deles foram empregados no setor comercial e industrial da cidade. Essa foi uma das constatações percebidas pelas Comissões de Educação, Ciência e Tecnologia e Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A visita à associação faz parte de uma série de outras visitas às Apaes do interior do Estado, com finalidade de traçar as condições de funcionamento dessas instituições. 

A deputada Liza Prado foi recebida pela diretoria da Apae. Durante a visita, a parlamentar foi informada que a associação, fundada em 1969, atende 498 pessoas com deficiência intelectual ou múltipla, entre alunos e aqueles que recebem apenas assistência à saúde. A equipe de professores da associação conta com 29 professores cedidos pelo Estado (que equivalem a 39 cargos), cinco cedidos pela prefeitura e três professores monitores da própria Apae. Segundo a diretora, todos os professores têm cursos de formação específica para trabalhar com pessoas com deficiência intelectual e/ou múltipla. A entidade oferece também uma equipe multidisciplinar, com assistente social, nutricionista, enfermeira, fisioterapeuta, fonoaudióloga, psicólogo, terapeuta ocupacional e auxiliar dentista.

Além da satisfação com os alunos inseridos no mercado de trabalho, a diretora da Apae de Araxá, Ana Maria Afonso Agostini Ana Maria, comemora o início do funcionamento do Centro Especializado de Reabilitação (CER) a partir de julho, ampliando a capacidade de atendimento dos alunos das atuais 498 pessoas para 658. O contrato com o CER, que recebe recursos do Sistema Único de Saúde (SUS), foi assinado em março.

Por outro lado, Ana Maria disse que a Apae de Araxá passou por dificuldades com a demora no repasse de verbas, e também precisa de recursos da ordem de cerca de R$ 580 mil para fazer reforma no teto do prédio da fisioterapia (que está interditado), na piscina e em mais dois outros edifícios. Outro problema, segundo ela, é o transporte escolar, pois muitas pessoas deixam de ir à Apae por não dispor de meio de transporte. “Contamos hoje com um ônibus muito velho, duas kombis e uma van, mas não é suficiente”, disse.

Relatório aponta as principais carências

Na parte da tarde, na Câmara Municipal de Araxá, em audiência pública promovida pelas comissões, os deputados traçaram um panorama da atual situação das Apaes das circunscrições mais próximas e ouviram os representantes dessas entidades, para que expusessem os problemas de maior urgência de cada município.

Questionários foram encaminhados às Apaes dos municípios que compõem a circunscrição dos conselhos regionais cujos representantes foram convidados para a reunião. Das 11 entidades pesquisadas, sete declararam que os recursos materiais da infraestrutura de que dispõem são adequados, porém insuficientes. 

Há necessidade de mobiliário, construção de áreas de lazer e de quadra poliesportiva; equipamentos de tecnologia e materiais pedagógicos adaptados; aquisição de ônibus para transporte dos alunos; manutenção, reforma e ampliação das instalações físicas; construção de espaços para o atendimento na área de saúde e equipamentos de comunicação e tecnologia assistiva.

Todas as instituições afirmaram atender entre 50% e 100% da demanda das regiões em que estão inseridas. As instituições realizam atendimentos nas áreas de educação especial, saúde e assistência social. Na área educacional, foram realizados 1.587 atendimentos em 2013, e há previsão de se atender 1.685 pessoas em 2014.

Quanto aos atendimentos na área de saúde, cinco instituições mantém convênio com o SUS, ao passo que apenas duas mantêm convênios com órgãos gestores e instituições de saúde não vinculadas ao SUS.

Dos recursos executados pelas Apaes em 2013, 51% eram oriundos de convênios com entidades públicas, 22,4% de doações e contribuições dos associados e 13,9% de repasses do Fundeb. Doações do setor privado e de outras fontes compuseram o restante dos recursos do anos passado das Apaes pesquisadas.

Já para 2014, oito das 12 instituições julgam que os recursos não serão suficientes para executar plenamente seus planos de atendimento. A proporção de distribuição dos recursos é semelhante ao verificado em 2013, com a maior parte originada de repasses governamentais.

Apae ganha capacitação para professores e verba municipal 

O superintendente regional de ensino de Uberaba, Eduardo Fernandes Callegari, lembrou que, na reestruturação da secretaria de Estado de Educação, não houve mudanças na Apae, o que foi um ganho. “Inclusão é um desafio para nós, nas escolas estaduais. Vamos atender o pedido de capacitação para os professores da Apae de Araxá”, destacou, referindo-se a uma solicitação dos próprios professores, mediada pela deputada Liza Prado. Por sua vez, o presidente da Câmara Municipal de Araxá em exercício, Sargento Hamilton, informou que, em reunião ontem, no parlamento municipal, foi aprovada verba de R$ 460 mil para a Apae de Araxá.

A coordenadora pedagógica da Apae de Araxá, Ilza Correia Menezes, apresentou números das Apaes do Alto Paranaíba I, que reúne 18 municípios, incluindo Araxá e cidades como Abadia dos Dourados, Coromandel, Ibiá e Nova Ponte. Entre os pontos positivos da associação do município, ela destacou os resultados de atendimento educacional e clínico especializado, a participação das famílias na inserção social, a formação dos atletas e a inserção dos alunos no mercado de trabalho.

Como fragilidades, Ilza Menezes enumerou a falta de professora substituta, falta de secretária escolar, transporte adaptado, necessidade de mais de um professor de educação física e uma supervisora pedagógica, além da falta de recursos para trabalhar com obesos e autistas no setor de nutrição. Foram apresentados os pontos positivos e negativos das demais Apaes do Alto Paranaíba I.

A representante dos pais dos alunos da Apae de Araxá, Fabiana Ferreira Borges, contou que tem um irmão autista, e que é muito importante destacar a questão da autonomia das pessoas com deficiência. “Desde que me entendo por gente a Apae faz parte da minha história. Quem é de fora diz que a evolução é pequena. Mas quando, por exemplo, ele amarra o cadarço sozinho é uma grande alegria. E não conseguiríamos isso se não fosse a Apae. Que esse seja o primeiro passo para que a associação seja abraçada pelo poder público e pela sociedade”, afirmou. Na sequência, o representante dos alunos, Luiz Fernando de Almeida Teixeira, frisou que a Apae de Araxá tem respeito, carinho, amor e dignidade.

Luta por inclusão pressupõe respeito à Constituição

“As pessoas com deficiência não querem nada mais que respeito à Constituição. Se houver respeito, haverá condição de lutarmos por uma inclusão verdadeira. Por isso é fundamental discutir in loco com as instituições para identificar quais são as demandas e no que podemos avançar”, observou a deputada Liza Prado.

O consultor técnico da Federação das Apaes de Minas Gerais, Jarbas Feldner de Barros, disse que essas instituições, com todos os seus problemas e carências, são grandes parceiras do Estado. “O que seria das famílias se não fossem as Apaes?”, questionou. Para ele, se o poder público oferecer mais recursos, a ação das Apaes será mais bem sucedida. “Temos que nos apresentar não como pedintes, com pires na mão. Temos que nos apresentar como parceiros, pessoas que têm um serviço para prestar que nem o governo nem nenhuma outra instituição consegue”, avaliou o consultor técnico.

De acordo com Barros, o senso comum da sociedade lança um olhar de exclusão sobre as pessoas com deficiência, especialmente intelectual. “Não aceitamos essa visão de exclusão”, disse. “Se não fosse a Apae, não haveria outro espaço para elas estarem”, acrescentou. Nesse contexto, a fala das Apaes é importante para que os deputados tenham uma visão real do trabalho das entidades. “Não queremos inclusão de qualquer jeito, que acaba excluindo a pessoa com deficiência, pois a rede pública não está preparada para receber esses alunos”, completou.

Encontros - Esta é a sexta audiência sobre Apaes do Estado. A comissão já foi a São Lourenço (Sul de Minas), Sete Lagoas (Região Central do Estado), Além Paraíba (Zona da Mata), Montes Claros (Norte de Minas) e Pará de Minas. Faltam ainda: Manhuaçu (Zona da Mata), Paracatu (Noroeste do Estado), Araçuaí (Vale do Jequitinhonha) e Uberlândia (Triângulo Mineiro).

No dia 2 de junho, a ALMG promoverá um evento em que será entregue um documento com a análise de todos os questionários e as demandas apresentadas nas audiências no interior.

Texto: Assessoria de Imprensa ALMG
Fotos: Alair Vieira







sábado, 17 de maio de 2014

RQN 7987 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO - REQUER SEJA FORMULADO VOTO DE CONGRATULAÇÕES COM O PE DURVAL BARANOWSKE E A EDITORA A PARTILHA PELO LANÇAMENTO DO LIVRO "O MONGE".

RQN 7987 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO

Autor: DEPUTADA LIZA PRADO PROS                 
Publicação:DIÁRIO DO LEGISLATIVO EM 17/05/2014

Assunto:
REQUER SEJA FORMULADO VOTO DE CONGRATULAÇÕES COM O PE DURVAL BARANOWSKE E A EDITORA A PARTILHA PELO LANÇAMENTO DO LIVRO "O MONGE".

RQN 7988 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO - REQUER SEJA FORMULADO VOTO DE CONGRATULAÇÕES COM OS ATLETAS DA EQUIPE PARALÍMPICA DE NATAÇÃO DO PRAIA CLUBE DE UBERLÂNDIA PELA

RQN 7988 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO

Autor: DEPUTADA LIZA PRADO PROS                 
Publicação:DIÁRIO DO LEGISLATIVO EM 17/05/2014

Assunto:
REQUER SEJA FORMULADO VOTO DE CONGRATULAÇÕES COM OS ATLETAS DA EQUIPE PARALÍMPICA DE NATAÇÃO DO PRAIA CLUBE DE UBERLÂNDIA PELA CONQUISTA DE 55 MEDALHAS NO OPEN BRASIL PARALÍMPICO INTERNACIONAL.

RQN 7989 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO - REQUER SEJA FORMULADO VOTO DE CONGRATULAÇÕES COM A PEQUENA OBRA DA DIVINA PROVIDÊNCIA CONGREGAÇÃO ORIONITA PELA COMEMORAÇÃO DOS 100 ANOS DE MISSÃO NO BRASIL.

RQN 7989 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO

Autor: DEPUTADA LIZA PRADO PROS                 
Publicação:DIÁRIO DO LEGISLATIVO EM 17/05/2014

Assunto:
REQUER SEJA FORMULADO VOTO DE CONGRATULAÇÕES COM A PEQUENA OBRA DA DIVINA PROVIDÊNCIA CONGREGAÇÃO ORIONITA PELA COMEMORAÇÃO DOS 100 ANOS DE MISSÃO NO BRASIL.

RQN 7990 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO - REQUER SEJA FORMULADO VOTO DE CONGRATULAÇÕES COM O SR PEDRO NOGUEIRA BARBOSA PELA REALIZAÇÃO DO PROJETO NATAL SOLIDÁRIO DA

RQN 7990 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO

Autor: DEPUTADA LIZA PRADO PROS                 
Publicação:DIÁRIO DO LEGISLATIVO EM 17/05/2014

Assunto:
REQUER SEJA FORMULADO VOTO DE CONGRATULAÇÕES COM O SR PEDRO NOGUEIRA BARBOSA PELA REALIZAÇÃO DO PROJETO NATAL SOLIDÁRIO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO BAIRRO DAS INDÚSTRIAS.

RQN 7991 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO - REQUER SEJA FORMULADO VOTO DE CONGRATULAÇÕES COM O CENTRO HÍPICO SAPUCAÍ, DE SANTA RITA DE SAPUCAÍ, PELO EXCELENTE TRABALHO REALIZADO.

RQN 7991 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO

Autor: DEPUTADA LIZA PRADO PROS                 
Publicação:DIÁRIO DO LEGISLATIVO EM 17/05/2014

Assunto:
REQUER SEJA FORMULADO VOTO DE CONGRATULAÇÕES COM O CENTRO HÍPICO SAPUCAÍ, DE SANTA RITA DE SAPUCAÍ, PELO EXCELENTE TRABALHO REALIZADO.

RQN 7992 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO - REQUER SEJA ENCAMINHADO AO COMANDO DO 38º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS PARA ESCLARECER OS POLICIAIS LOTADOS NESSE

RQN 7992 2014 - REQUERIMENTO NUMERADO

Autor: DEPUTADA LIZA PRADO PROS                 
Publicação:DIÁRIO DO LEGISLATIVO EM 17/05/2014

Assunto:
REQUER SEJA ENCAMINHADO AO COMANDO DO 38º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS PARA ESCLARECER OS POLICIAIS LOTADOS NESSE BATALHÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, EM ESPECIAL O DIREITO A ESTACIONAR SEU CARRO EM VAGA ESPECIAL, AINDA QUE A PESSOA COM DEFICIÊNCIA NÃO SEJA O MOTORISTA DO VEÍCULO.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

PL 5211 2014 - PROJETO DE LEI - ACRESCE OS PARÁGRAFOS 9 E 10 AO ARTIGO 115 DA LEI 6763, DE 1975, QUE DISPÕE SOBRE A COBRANÇA DE TAXA PELOS PRESTADORES DOS SERVIÇOS DE REBOQUE, RESGATE, GUINCHO E REMOÇÃO DE VEÍCULOS NO ESTADO

PL 5211 2014 - PROJETO DE LEI

Autor: DEPUTADA LIZA PRADO PROS

Ementa: ACRESCE OS PARÁGRAFOS 9 E 10 AO ARTIGO 115 DA LEI 6763, DE 1975, QUE DISPÕE SOBRE A COBRANÇA DE TAXA PELOS PRESTADORES DOS SERVIÇOS DE REBOQUE, RESGATE, GUINCHO E REMOÇÃO DE VEÍCULOS NO ESTADO.

Local: COMISSÃO CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA

Publicação:DIÁRIO DO LEGISLATIVO EM 16/05/2014

PROJETO DE LEI Nº 5.211/2014
Acresce os §§ 9º e 10 ao art. 115 da Lei nº 6.763, de 1975, que dispõe sobre a cobrança de taxa pelos prestadores dos serviços de reboque, resgate, guincho e remoção de veículos no Estado.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1º - O art. 115 da Lei nº 6.763, de 1975, fica acrescido dos seguintes §§ 9º e 10:

Art. 115 - (…)

§ 9º - Para a cobrança das taxas a que se referem os subitens 5.8.1 a 5.8.3 da Tabela D, se o proprietário do veículo chegar ao local da apreensão, no momento entre o acionamento do reboque e a chegada dele, o agente não rebocará o veículo e notificará o proprietário da infração, emitindo uma guia para pagamento no valor correspondente à 50% (cinquenta por cento) do valor total.

§ 10 - É obrigatória a inserção de texto que reproduza o teor do § 9º desta lei no documento de notificação emitido.”.

Art. 2º - Esta lei será regulamentada no prazo de trinta dias a contar da sua publicação.

Art. 3º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 14 de maio de 2014.

Liza Prado

Justificação: O objetivo da apresentação deste projeto de lei é evitar os abusos que estão sendo cometidos pelos agentes de trânsito, que estão extrapolando todos os limites possíveis. Com a apresentação deste projeto de lei, será dada ao proprietário do veículo a possibilidade de não ter seu veículo apreendido, caso esteja no local no momento em que o agente chegar, pagando uma taxa que corresponde a 50% do valor para o reboque do veículo.

Ressalta-se que a redução dessa taxa não significa renúncia fiscal, não encontrando impedimento na Lei de Responsabilidade Fiscal. Além disso, a prestação de serviços é feita por particulares.

Assim sendo, espero contar com o apoio dos nobres pares à aprovação deste projeto de lei.

- Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Transporte e de Fiscalização Financeira para parecer, nos termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Brumadinho debate criação do Estatuto da Pessoa com Deficiência


Convidados da audiência pública promovida pela presidenta da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputada Liza Prado, foram unânimes na defesa da criação do Estatuto da Pessoa com Deficiência em âmbito estadual. A reunião ocorreu na Câmara Municipal de Brumadinho, com o apoio do vereador Betinho (PROS) e do presidente do PSL, Wagner Antunes, na noite desta quarta-feira, 14.

O objetivo do Estatuto, previsto no Projeto de Lei 4.254/13, de autoria da parlamentar, é implementar políticas públicas que assegurem a inclusão social, a acessibilidade e as oportunidades no mercado de trabalho às pessoas com deficiência. Na proposição que tramita na ALMG, estão ainda questões relativas à educação e à infraestrutura.

A coordenadora de Educação Inclusiva da Secretaria de Educação de Brumadinho, Cláudia Parreiras, elogiou a iniciativa da criação de um estatuto em Minas Gerais. “Vamos lutar para que ele seja aprovado”, ressaltou. Cláudia destacou a educação inclusiva praticada no município: “temos material didático adaptado e um monitor para cada aluno com deficiência”. Ela também defendeu o direito de alunos com deficiência poderem estudar na rede regular de ensino, como forma de socialização desse segmento da população.

A audiência pública em Brumadinho faz parte de uma série de reuniões para debater o Estatuto, como já feito em outras cidades do interior de Minas. A discussão sobre o tema terá continuidade no dia 21 de maio, em uma reunião da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência em Ituiutaba.

Fonte: Assessoria de Imprensa ALMG/ Assessoria Dep. Liza Prado





















Audiência Pública em Ituiutaba irá debater o Estatuto da Pessoa com Deficiência em Minas

ATENÇÃO ITUIUTABA!
A deputada Liza Prado convida para audiência pública que irá debater o Projeto de Lei 4254/2013, que visa instituir o Estatuto da Pessoa com Deficiência em Minas Gerais, e também outros temas relativos à garantia dos direitos da pessoa com deficiência. 

Contamos com a sua presença!


terça-feira, 13 de maio de 2014

Cidadania plena é sonho distante para pessoa com deficiência


Audiência da Assembleia em Araguari debate importância da mobilização do segmento pela aprovação do PL 4.254/13.


Mobilização. Essa é a palavra-chave na garantia da cidadania para as pessoas com deficiência, sobretudo na tramitação de matérias importantes como o Projeto de Lei (PL) 4.254/13, que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência no âmbito do Estado de Minas Gerais. A proposição visa a implementar políticas públicas que assegurem a inclusão social, a acessibilidade e as oportunidades no mercado de trabalho às pessoas com deficiência.

A proposição esteve no centro dos debates na audiência pública da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizada na noite desta sexta-feira (9/5/14) em Araguari, no Triângulo Mineiro. A reunião atendeu a requerimento da deputada Liza Prado (Pros), presidente da comissão.


A parlamentar defendeu, na medida do possível, uma presença maior das pessoas com deficiência nas discussões e votações no Parlamento mineiro. “E mesmo à distância, é possível se manifestar por meio do serviço Dê sua Opinião sobre os Projetos em Tramitação, no Portal da Assembleia. Viemos aqui para apresentar o trabalho da comissão, mas também para saber as carências do município nesta área”, destacou.

A reunião contou com a presença de uma intérprete da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). Dois temas foram mais citados nas manifestações da plateia, e um deles foi justamente a falta de estímulos para a disseminação da Libras, sobretudo entre as crianças, e a presença de intérpretes nos serviços públicos ou em situações simples como uma ida ao banco ou a uma consulta médica. A outra crítica foi com relação às precárias condições de acessibilidade nas edificações e ruas do município.

Estatuto federal - A deputada Liza Prado lembrou ainda que, paralelamente ao Estatuto da Pessoa com Deficiência mineiro, tramita no Congresso Nacional o estatuto federal, que tem pontos polêmicos que dificultam sua aprovação. Um é o dispositivo que torna a acessibilidade nas calçadas uma responsabilidade direta do poder público. A legislação também prevê punição ao gestor publico por improbidade administrativa caso não faça cumprir nos projetos de edificações os requisitos de acessibilidade. “Mais uma vez, é preciso mobilização. Não basta criar a legislação, é preciso fazer cumpri-la”, alertou a deputada.

Na mesma linha, o presidente da Associação dos Deficientes Físicos de Araguari, Vicente Gonçalves Chaves, lembrou que nem mesmo o auditório onde foi realizado o debate é dotado de acessibilidade. “Precisamos aprender o que fazer para garantir que possamos exercer nossa cidadania. Nesse sentido, a presença da comissão aqui é muito importante. Temos um grupo de teatro na associação, mas neste belo auditório, que fica em uma policlínica construída com dinheiro público, não temos rampa de acesso”, criticou.

Legislativo municipal - “Os direitos da pessoa com deficiência são iguais aos de todas as outras pessoas”, apontou a diretora pedagógica da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) em Araguari, Lucimar Paulina de Aguiar. Os vereadores Wesley Lucas Mendonça e Dhiosney de Andrade garantiram o apoio para que as reivindicações lembradas na audiência também recebam o encaminhamento devido na Câmara Municipal.

“Essa é uma causa pela qual vale a pena trabalhar. Nós precisamos dos agentes públicos ao lado dos que mais precisam”, afirmou Wesley Mendonça. “A pessoa com deficiência paga seus impostos como qualquer outro cidadão”, concordou Dhiosney de Andrade.

Dificuldades na disseminação da Libras

A coordenadora do Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI) da Secretaria de Educação de Araguari, Edinamar Ferreira Reis, reconheceu que há muito o que fazer na cidade, mas destacou alguns avanços. “As 16 escolas da rede municipal já têm condições físicas de atender à educação inclusiva e o apoio é estendido também às famílias. Nosso grande desafio ainda é a formação de professores, sobretudo na capacitação da Libras”, lembrou. Segundo ela, já foi feito um processo seletivo para contratação de intérpretes, mas os aprovados desistiram de assinar contrato.

Por fim, a deputada Liza Prado lembrou que Minas tem apenas três centrais de Libras, em Belo Horizonte, Uberlândia (Triângulo) e Juiz de Fora (Zona da Mata). Na sua opinião, esse serviço deveria ser estendido a todo os municípios do Estado. “O custo é pequeno diante do benefício”, resumiu.

1975 foi marco na defesa das pessoas com deficiência

A luta pelos direitos das pessoas com deficiência teve um marco no ano de 1975, com a Declaração dos Direitos da Pessoa Deficiente pela Organização das Nações Unidas (ONU). Depois, a mesma entidade declarou 1981 como Ano Internacional das Pessoas com Deficiência. Em 2006, foi editada a Convenção da ONU sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e, finalmente, 2013 foi declarado pela 22ª Cúpula Iberoamericano o Ano Iberoamericano para Inclusão das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho.

A partir de 1980 foram editadas na ALMG as primeiras leis estaduais voltadas para a garantia de direitos das pessoas com deficiência. É o caso da Lei 10.820, de 1992, que obriga a adaptação dos coletivos intermunicipais visando a facilitar o acesso e a permanência das pessoas com deficiência física. Já a Lei 11.867, de 1995, obriga a administração pública direta e indireta do Estado a reservar 10% dos cargos ou empregos públicos, em todos os níveis, para pessoas com deficiência. Atenta aos anseios desse segmento do população, em 2011 a ALMG instituiu a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Como o próprio nome indica, a comissão tem o objetivo de defender, promover e divulgar os direitos dessas pessoas, contribuir e garantir as políticas de inclusão social voltadas a esse segmento da população, especialmente as políticas de acessibilidade, além de fiscalizar e acompanhar os programas governamentais relativos a esses direitos.



Fonte: ALMG













Foto: Raíla Melo