terça-feira, 10 de agosto de 2021

Projeto de Liza Prado visa tornar a marcha para Jesus bem imaterial

 

A “Marcha para Jesus” faz parte do calendário oficial anual em nosso país, desde o ano de 2009, quando a Lei Federal n°. 12.025 foi sancionada, que institui o período de celebração do evento a ser realizado pelos municípios brasileiros, logo à Páscoa, precisamente após 60 (sessenta) dias da comemoração do Domingo de Páscoa.
A primeira marcha surgiu na cidade de Londres, em 1987. No Brasil, somente no ano de 1993 é que ocorre o primeiro evento, realizado na capital paulista, que reuniu mais de 60 milhões de evangélicos, segundo dados do IBGE.
Em Uberlândia, o primeiro evento deu-se no ano de 1994, marcado por shows gospel e caminhadas pela cidade, que já chegaram a reunir mais de 10 mil pessoas, entre evangélicos e simpatizantes, segundo dados da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran), sempre com a maior concentração na Praça Sérgio Pacheco.
A finalidade é reunir fiéis de várias denominações e crenças, não apenas evangélicos, trazendo à rua um formato diferente da manifestação religiosa, a chamada “Igreja nas ruas”. Louvores com cantores gospel animam o público, porém, durante o período de pandemia, o evento, que ocorre em milhares de cidades espalhadas pelo mundo, foi realizado numa disposição diferente na cidade de Uberlândia, que optou pelo formato drive-in no estacionamento do Estádio do Parque do Sabiá.
Dado à manifestação religiosa de amor e fé, além da grande mobilidade social e cultural que o evento traz à população uberlandense, peço o apoio dos Nobres Pares para a aprovação do Projeto, que concederá o título de bem imaterial e cultural ao evento notoriamente conhecido de “Marcha para Jesus” em nossa cidade.
 

 

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