Liza Prado é contra o aumento do DMAE, que está previsto em 41,7%, e sugere que, para fazer investimentos no setor, o Governo Federal e Estadual destine recursos. Além disso, sugere a criação de um fundo de saneamento que poderá ser custeado com pagamento de multas ambientais e recursos de termos de ajuste de conduta do MP. Na Audiência Pública, criticou o aumento de cargos comissionados e o número excessivo de empresas terceirizadas, que é um dos motivos do acréscimo nos custos.
É importante mencionar que não houve aumento do salário dos trabalhadores e, assim, ficaria ainda mais difícil para arcar com aumentos da tarifa do DMAE. Outra questão é referente ao IPCA, que, nos últimos 12 meses, foi de 3,19%. Por que, então, um aumento de 41%?A revisão proposta pelo DMAE irá prejudicar o consumidor e comprometer o orçamento de muitos uberlandenses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário