Jogar medicamentos no lixo comum, no vaso sanitário ou na rede de esgoto é uma atitude que pode prejudicar o meio ambiente, pois os medicamentos geralmente possuem substâncias químicas que contaminam a água e o solo.
O descarte deve ser feito com cuidado. Esse lixo deve ser tratado e recolhido como lixo especial.
Em um jornal local, uma matéria denuciava que a Secretaria de Saúde de Uberlândia fazia descarte das sobras de medicamentos, vencidos ou não, das unidades de saúde da cidade na rede de esgoto.
Levando em consideração essas informações, e fazendo uso da tribuna, na sessão do dia 10/02, a vereadora e membro da Comissão de Direitos Humanos, Sociais e do Consumidor, Liza Prado, sugeriu que fosse criada uma comissão especial para acompanhar a denúncia do descarte irregular na rede de esgoto.
Não há na cidade uma legislação específica que proíba ou regulamente o destino dos medicamentos, por isso, o descarte é feito de forma irregular pelo cidadão, o que acaba sendo prejucial ao meio ambiente. E, no município, também não tem um programa específico para se recolher as sobras dos medicamentos.
Sempre 'antenada' e preocupada com a saúde humana e do meio ambiente, a vereadora já havia protocolado na Câmara Municipal de Uberlândia, ano passado, projeto de lei que tornaria obrigatório que os fabricantes, distribuidores, importadores, revendedores e comerciantes de medicamentos, postos de saúde e hospitais no Município de Uberlândia, recolhessem em recipientes adequados todas sobras de medicamentos que dispusessem.
É preciso que haja consciência que sobras de medicamentos não são lixo comum. As composições dos mesmos contém substâncias químicas que podem contaminar o solo e a água se forem descartados nos lixos comuns ou na rede de esgoto. As substâncias presentes em anti-inflamatórios, antibióticos e anticoncepcionais, por exemplo, se forem jogadas na rede de esgoto provocam alterações no DNA de peixes e tornam as bactérias presentes na água, mais resistentes.
Liza Prado tem feito sempre sua parte na defesa e proteção do meio ambiente. Tanto que tem outros projetos de lei tramitando na casa em defesa do mesmo, como o recolhimento de lâmpadas fluorescentes, do óleo utilizado na cozinha, a reforma dos pneus (ao invés do descarte).
Em um jornal local, uma matéria denuciava que a Secretaria de Saúde de Uberlândia fazia descarte das sobras de medicamentos, vencidos ou não, das unidades de saúde da cidade na rede de esgoto.
Levando em consideração essas informações, e fazendo uso da tribuna, na sessão do dia 10/02, a vereadora e membro da Comissão de Direitos Humanos, Sociais e do Consumidor, Liza Prado, sugeriu que fosse criada uma comissão especial para acompanhar a denúncia do descarte irregular na rede de esgoto.
Não há na cidade uma legislação específica que proíba ou regulamente o destino dos medicamentos, por isso, o descarte é feito de forma irregular pelo cidadão, o que acaba sendo prejucial ao meio ambiente. E, no município, também não tem um programa específico para se recolher as sobras dos medicamentos.
Sempre 'antenada' e preocupada com a saúde humana e do meio ambiente, a vereadora já havia protocolado na Câmara Municipal de Uberlândia, ano passado, projeto de lei que tornaria obrigatório que os fabricantes, distribuidores, importadores, revendedores e comerciantes de medicamentos, postos de saúde e hospitais no Município de Uberlândia, recolhessem em recipientes adequados todas sobras de medicamentos que dispusessem.
É preciso que haja consciência que sobras de medicamentos não são lixo comum. As composições dos mesmos contém substâncias químicas que podem contaminar o solo e a água se forem descartados nos lixos comuns ou na rede de esgoto. As substâncias presentes em anti-inflamatórios, antibióticos e anticoncepcionais, por exemplo, se forem jogadas na rede de esgoto provocam alterações no DNA de peixes e tornam as bactérias presentes na água, mais resistentes.
Liza Prado tem feito sempre sua parte na defesa e proteção do meio ambiente. Tanto que tem outros projetos de lei tramitando na casa em defesa do mesmo, como o recolhimento de lâmpadas fluorescentes, do óleo utilizado na cozinha, a reforma dos pneus (ao invés do descarte).
Disponível em 10 de fevereiro de 2010
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